Quando um aluno está se dedicando a aprender uma nova língua, comumente se depara com uma dúvida como: qual tipo de espanhol? Afinal, como as variações fonéticas, semânticas e sintáticas podem influenciar no aprendizado? Uma língua diferente, falada em vários países, possui diferentes sotaques. Será que isso pode ser um impeditivo? É necessário, sem exceções, presença de um professor nativo de um local específico? Para falar sobre isso focando na língua espanhola, este artigo abordará as informações mais interessantes sobre o tão procurado espanhol neutro, o que se adequa em todos os lugares. Entenda melhor sobre!
Um dos principais problemas em quem busca aprender um novo idioma é encontrar uma forma unificada de fazê-lo. Por exemplo, o espanhol neutro, na verdade, pode ser que não exista caso sua intenção seja encontrar uma comunicação idêntica em todos os países falantes. Isso porque existem questões culturais, de costumes e vocabulários que podem variar. Entretanto, todos os países que possuem espanhol como língua nativa seguem as normas da Real Academia Española, a mesma gramática. Neste sentido, é possível, sim, enxergar o espanhol neutro e iniciar seus estudos.
Tanto o espanhol latino-americano quanto o europeu não apresentam dificuldades em sua integração/comunicação. O que acontece, em determinados momentos, com o português do Brasil e de Portugal ou inglês americano e britânico. Mesmo seguindo a mesma regra gramatical, algumas diferenças o tornam únicos. E é exatamente o contato com as diferenças que constituem o espanhol neutro, aquele que sabe identificar a origem de determinado sotaque, mas que busca manter-se equilibrado para ser entendido em qualquer país.
Destacamos, a nível de curiosidade, as diferenças mais interessantes entre os sotaques dos países que falam espanhol:
As variações fonéticas, semânticas e sintáticas, às vezes dentro de um mesmo país, apresentam, sim, novos materiais de estudo. O aluno que adota um objetivo de espanhol neutro, ao contrário do que pode parecer, não deve se fechar a apenas uma forma de se comunicar. Em casos assim, é interessante que haja contato com sotaques e vocabulários de diferentes países, por meio de diálogos, contextualizações, etc. Entender de onde vem cada palavra ou expressão faz parte do espanhol neutro. Afinal, como dito anteriormente, ele lhe permite uma comunicação fluida em qualquer país falante da língua.
Para aprender e desenvolver um espanhol neutro, é preciso estar sobreposto à diversidade aplicada na língua espanhola. Nada melhor do que um curso de espanhol para executivos que permite uma comunicação eficiente para Europa e América, com professores de diferentes nacionalidades. Conte com a Brava Training! Possuímos um material didático exclusivo e personalizado de acordo com as suas necessidades de aprendizado.
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